Pr. Mário de Oliveira Deputado Federal e Pastor Presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular envolvido em mais um escândalo. Diz Revista Veja!
A revista VEJA edição 2.260 de março/2012 relata o lado obscuro do Deputado Federal e Pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular Mário de Oliveira, acusado de mandar matar desafetos.
As
acusações foram feitas formalmente, em 19 de fevereiro
passado, na Superintendência da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul. Partiram
do pastor Osvaldeci Nunes, que privou da intimidade do deputado Mário de
Oliveira durante cerca de quatro anos. Num depoimento que durou sete horas,
Osvaldeci Nunes contou que, em 2009, o presidente da Igreja do Evangelho
Quadrangular lhe pediu para contratar um pistoleiro para matar Maria Mônica
Lopes, ex-cunhada do parlamentar...
O assassinato seria encomendado porque Maria Mônica, ao se separar de um irmão de Mário de Oliveira, ficou com metade de uma fazenda que, na verdade, pertenceria ao deputado. As terras, localizadas em Miranda (MS), foram vendidas e Mônica ficou com uma parte do dinheiro. Mário de Oliveira não gostou, pois considerava a ex-cunhada apenas um laranja. "Ele tem um ódio mortal dela, que ainda corre risco de morrer", afirmou Osvaldeci Nunes. Para comprovar o que disse, o pastor anexou ao depoimento fotos e informações levantadas por um detetive sobre a rotina de Maria Mônica. Era, segundo ele, a preparação para o crime que acabou não acontecendo.
O assassinato seria encomendado porque Maria Mônica, ao se separar de um irmão de Mário de Oliveira, ficou com metade de uma fazenda que, na verdade, pertenceria ao deputado. As terras, localizadas em Miranda (MS), foram vendidas e Mônica ficou com uma parte do dinheiro. Mário de Oliveira não gostou, pois considerava a ex-cunhada apenas um laranja. "Ele tem um ódio mortal dela, que ainda corre risco de morrer", afirmou Osvaldeci Nunes. Para comprovar o que disse, o pastor anexou ao depoimento fotos e informações levantadas por um detetive sobre a rotina de Maria Mônica. Era, segundo ele, a preparação para o crime que acabou não acontecendo.
Em
2007, a polícia de São Paulo prendeu um pistoleiro
supostamente contratado por Mário de Oliveira para matar o então deputado
federal Carlos Willian, ex-integrante da igreja. O deputado também é
investigado no Supremo Tribunal Federal por formação de quadrilha, estelionato
e falsidade ideológica.
De onde essas informações foram tiradas?
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